achei a coisa mais divertida esses toy art em papel. tem um ar meio infantil, deve ficar incrivel em decoração de quarto infantil. Vi no Etsy. é de uma marca inglesa chamada Mibo
dica pras várias amigas grávidas :)
segunda-feira, 30 de maio de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
CONSUMADO
Vemmmm gente!
Ficamos com esse projeto um tempo no forno e acaba de sair quentinho com a melhor das intenções!
O Consumado é um Blog Colaborativo que fala óbviamente de experiências, positivas ou negativas, de consumo.
Acessem. Sigam. Divulguem. Comentem e até Participem :)
beijos!
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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Cristiane Lisbôa
porque ela é minha musa inspiradora das letrinhas. amo quando volta a escrever um blog. esse texto foi publicado ano passado lá e eu gosto tanto que trouxe aqui. foi um convite para escrever uma troca de cartas no dia dos namorados. lindo de morrer. o blog também inspira sempre. fã de carteirinha.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Cisne Negro
a melhor crítica de todas que li até agora sobre o filme que perturbou completamente meu sono na noite em que assisti!
Li no Terra, leiam. Estréia hoje nos cinemas.
“Cisne Negro” é a obra-prima de Aronofsky feita de som e fúria, por Carol Almeida.
Contrariando as angústias de Narciso, Nina não acha feio o que não é espelho. Ela acha o que sempre teve medo de procurar. E isso não é feio, mas sim assustador. Pois que o espelho, não sabe a protagonista, é essa armadilha que tranca a imagem de quem você acha que é. E mais perigoso ainda, de quem acha que pode ser. É na poesia visual desses reflexos, projeções de nossas ideias e medos sobre nós mesmos, que Darren Aronofsky dirige Cisne Negro, filme que é desde já sua grande obra-prima, personificada na atriz que nos intimida tamanha a imersão na personagem. Natalie Portman, favoritíssima a levar o Oscar de Melhor Atriz este ano, abdica de seu corpo, sua voz, seus olhos e qualquer vestígio dela mesma para se dar por inteiro aos reflexos quebrados de Nina, a bailarina cuja tensão psicológica é capaz de explodir sua cabeça para balés nunca dantes coreografados no cinema.
Cisne Negro, indicado para cinco categorias no Oscar deste ano (incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor) não é exatamente um filme, stricto sensu. É sobretudo um grande espetáculo, de balé, de cinema e de poesia. Desses que, a cada sessão, merecia ser aberto e fechado com uma pesada cortina de veludo vermelho. O que Aronofsky faz é, na verdade, uma interpretação multidimensional do próprio Lago dos Cisnes, o épico balé de Tchaikovsky. Estamos falando de uma história sobre como, assim como a princesa presa no corpo de um cisne, nos enfeitiçamos facilmente com a fantasia que costuramos para vestir diante dos outros.
Nina, a bailarina que busca descontroladamente a perfeição do movimento, encontra a sua chance de provar a todos do que é capaz quando a prima ballerina da companhia, vivida por uma Winona Ryder ironicamente decadente, é forçada a sair de cena. Mas para ser a “cisne rainha”, Nina precisa provar que é capaz não apenas de interpretar a contida e delicada Cisne Branca, como também pode lidar com a tempestividade e sexualidade da Cisne Negra.
Thomas, o coreógrafo e diretor da companhia vivido por um ator – Vincent Cassel – reconhecido por atuações extremamente físicas, está ali para beijar uma face de Nina e estapear a outra. À medida que reconhece seu talento para a Cisne Branca, ele vocifera contra a repressão emocional e sexual da bailarina que recusa a achar na perfeição os elementos do imponderável.
Aronofsky, um diretor cheio de altos e baixos no cinema, atinge aqui uma maturidade que longe de ser exclusivamente fílmica, é antes de tudo cênica. Enche todos os cenários dos já citados espelhos, esse elemento que é tão fundamental para o balé quanto para um filme de terror. Nos reflexos, o filme vai se construindo como um quebra-cabeças entre o ego, o id e o super-ego da protagonista, alguém que sofre de uma aguda crise com sua própria identidade e por isso mesmo, enxerga nos espelhos algo que vai muito além de uma imagem. Nesses momentos, sentimos por diversas vezes a vertigem de ver uma Natalie Portman tão absorta nesse figura despedaçada.
No entorno desse horror psicológico, Nina ainda precisa conviver com a mãe frustrada e com uma bailarina que parece incorporar toda a extroversão e sensualidade que a falta. Em ambas, ela encontra as personas que, de uma maneira estranha, parecem pertencer a ela própria. A mãe é uma mulher que vive com o fardo de ter abdicado da carreira de bailarina – que nunca teve – em nome da filha. Interpretada por uma Barbara Hershey com densidade para essa amargura, a personagem é um dos vários enigmas morais do filme – inveja ou admiração? ódio ou afeto? – reforçando a teoria de que para cada objeto, o sujeito cria olhares distintos que, sim, podem mudar o curso de como formamos nossas ideias.
Quanto à bailarina que logo se projeta como a rival de Nina, esta é ainda mais latente em sua projeção da imagem invertida. Lily é uma Mila Kunis tal qual a mesma Mila Kunis aparenta ser (ou como nos acostumamos a vê-la): sem correntes presas aos pés ou espelhos amarrando seus movimentos. Leve e sexy, ela sabe usar o perigo de seu corpo como virtude. Em outras palavras, ela é a fúria que move a espinha dorsal da Cisne Negra. E sem a fúria de Lily, Nina não consegue voar.
Com esses personagens, o filme vai sendo dirigido tal qual uma sinfonia que aos poucos cresce seu volume, acrescentando um instrumento de cada vez para, em desfecho, apresentar a orquestra completa de sensações e, novamente eles, reflexos. Cisne Negro, enfim, reforça aquela teoria de Lacan de que, para entender a dimensão mais ampla de nossa realidade, precisamos atravessar, tal qual uma bailarina que salta no ar, o excesso de nossas fantasias.
Li no Terra, leiam. Estréia hoje nos cinemas.
“Cisne Negro” é a obra-prima de Aronofsky feita de som e fúria, por Carol Almeida.
Contrariando as angústias de Narciso, Nina não acha feio o que não é espelho. Ela acha o que sempre teve medo de procurar. E isso não é feio, mas sim assustador. Pois que o espelho, não sabe a protagonista, é essa armadilha que tranca a imagem de quem você acha que é. E mais perigoso ainda, de quem acha que pode ser. É na poesia visual desses reflexos, projeções de nossas ideias e medos sobre nós mesmos, que Darren Aronofsky dirige Cisne Negro, filme que é desde já sua grande obra-prima, personificada na atriz que nos intimida tamanha a imersão na personagem. Natalie Portman, favoritíssima a levar o Oscar de Melhor Atriz este ano, abdica de seu corpo, sua voz, seus olhos e qualquer vestígio dela mesma para se dar por inteiro aos reflexos quebrados de Nina, a bailarina cuja tensão psicológica é capaz de explodir sua cabeça para balés nunca dantes coreografados no cinema.
Cisne Negro, indicado para cinco categorias no Oscar deste ano (incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor) não é exatamente um filme, stricto sensu. É sobretudo um grande espetáculo, de balé, de cinema e de poesia. Desses que, a cada sessão, merecia ser aberto e fechado com uma pesada cortina de veludo vermelho. O que Aronofsky faz é, na verdade, uma interpretação multidimensional do próprio Lago dos Cisnes, o épico balé de Tchaikovsky. Estamos falando de uma história sobre como, assim como a princesa presa no corpo de um cisne, nos enfeitiçamos facilmente com a fantasia que costuramos para vestir diante dos outros.
Nina, a bailarina que busca descontroladamente a perfeição do movimento, encontra a sua chance de provar a todos do que é capaz quando a prima ballerina da companhia, vivida por uma Winona Ryder ironicamente decadente, é forçada a sair de cena. Mas para ser a “cisne rainha”, Nina precisa provar que é capaz não apenas de interpretar a contida e delicada Cisne Branca, como também pode lidar com a tempestividade e sexualidade da Cisne Negra.
Thomas, o coreógrafo e diretor da companhia vivido por um ator – Vincent Cassel – reconhecido por atuações extremamente físicas, está ali para beijar uma face de Nina e estapear a outra. À medida que reconhece seu talento para a Cisne Branca, ele vocifera contra a repressão emocional e sexual da bailarina que recusa a achar na perfeição os elementos do imponderável.
Aronofsky, um diretor cheio de altos e baixos no cinema, atinge aqui uma maturidade que longe de ser exclusivamente fílmica, é antes de tudo cênica. Enche todos os cenários dos já citados espelhos, esse elemento que é tão fundamental para o balé quanto para um filme de terror. Nos reflexos, o filme vai se construindo como um quebra-cabeças entre o ego, o id e o super-ego da protagonista, alguém que sofre de uma aguda crise com sua própria identidade e por isso mesmo, enxerga nos espelhos algo que vai muito além de uma imagem. Nesses momentos, sentimos por diversas vezes a vertigem de ver uma Natalie Portman tão absorta nesse figura despedaçada.
No entorno desse horror psicológico, Nina ainda precisa conviver com a mãe frustrada e com uma bailarina que parece incorporar toda a extroversão e sensualidade que a falta. Em ambas, ela encontra as personas que, de uma maneira estranha, parecem pertencer a ela própria. A mãe é uma mulher que vive com o fardo de ter abdicado da carreira de bailarina – que nunca teve – em nome da filha. Interpretada por uma Barbara Hershey com densidade para essa amargura, a personagem é um dos vários enigmas morais do filme – inveja ou admiração? ódio ou afeto? – reforçando a teoria de que para cada objeto, o sujeito cria olhares distintos que, sim, podem mudar o curso de como formamos nossas ideias.
Quanto à bailarina que logo se projeta como a rival de Nina, esta é ainda mais latente em sua projeção da imagem invertida. Lily é uma Mila Kunis tal qual a mesma Mila Kunis aparenta ser (ou como nos acostumamos a vê-la): sem correntes presas aos pés ou espelhos amarrando seus movimentos. Leve e sexy, ela sabe usar o perigo de seu corpo como virtude. Em outras palavras, ela é a fúria que move a espinha dorsal da Cisne Negra. E sem a fúria de Lily, Nina não consegue voar.
Com esses personagens, o filme vai sendo dirigido tal qual uma sinfonia que aos poucos cresce seu volume, acrescentando um instrumento de cada vez para, em desfecho, apresentar a orquestra completa de sensações e, novamente eles, reflexos. Cisne Negro, enfim, reforça aquela teoria de Lacan de que, para entender a dimensão mais ampla de nossa realidade, precisamos atravessar, tal qual uma bailarina que salta no ar, o excesso de nossas fantasias.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
slow post
blog querido!
ando sumida daqui porque a vida está cheia de novidades e compromissos (leia-se trabalho com ritmo frenético) que me tomam tempo e inspiração suficientes pra quando chega o fim do dia eu querer distância do computador (fato inédito), mas acho que é uma fase passageira. O foco tá sendo usado pra outras coisas no momento e não to conseguindo cuidar de você durante o dia, e ai só me sobra a noite, que também é cheia de outras coisas pra fazer. Sei que assim que me acostumar com meu novo ritmo (insano) de vida voltarei a te rechear de muitas novidades que continuam borbulhando como sempre nos meus olhos, cabeça e coração. pras amigas que passam aqui as vezes, não me abandoneeem, eu volto ;)
ando sumida daqui porque a vida está cheia de novidades e compromissos (leia-se trabalho com ritmo frenético) que me tomam tempo e inspiração suficientes pra quando chega o fim do dia eu querer distância do computador (fato inédito), mas acho que é uma fase passageira. O foco tá sendo usado pra outras coisas no momento e não to conseguindo cuidar de você durante o dia, e ai só me sobra a noite, que também é cheia de outras coisas pra fazer. Sei que assim que me acostumar com meu novo ritmo (insano) de vida voltarei a te rechear de muitas novidades que continuam borbulhando como sempre nos meus olhos, cabeça e coração. pras amigas que passam aqui as vezes, não me abandoneeem, eu volto ;)
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
será que eu não pareço comigo?
ontem a moça do rh me mandou um email pedindo pra eu encaminhar uma foto minha pra ela fazer um email de apresentação e boas vindas aqui na agência. Já acho isso sempre um mico, porque fico com vergonha de imaginar as pessoas olhando pra minha foto sem nem me conhecerem, e ai quando te encontram pelo corredor ficam te olhando com aquela cara de "nossa, mas na foto ela tava tão diferente" ou sei lá o que...mas enfim, tem sua utilidade prática. Aí ontem a noite cheguei em casa e selecionei umas duas (o que ja foi um parto conseguir, minhas fotos são sempre ou em bando, ou fazendo careta, ou na praia, ou ultimamente de batom vermelho, oi!) bom, sei que enviei pra ela as duas opções e disse: "fulana escolhe ai a que preferir". Daqui a 5 minutos me chega outro email dela com a frase: "Dani, essas não dá, preciso de uma mais nítida, vou pegar a câmera aqui e tiro depois.." Alô? Agora fica a pergunta: o que tem de errado comigo nessa foto? não to parecida comigo? alguém pode me explicar isso, por favor. tã rolando uma crise de identidade feelings.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
e quando vi já foi
não sei se vocês tem a mesma sensação (acho e espero que sim, rs), mas cada ano passa mais rápido! esse pra mim bateu recorde. quando vi já foi. de repente era carnaval. de repente chegou o meio do ano. de repente curti umas férias só estudando. de repente 30. de repente emprego novo. de repente acabou o ano!! no meio de todos os de repentes uma sensação engraçada de tá rápido, mas tá bom. sensação de pode passar rápido que eu to rápida tb. a vida vem se moldando, se encostando, se desenrolando e cada vez é mais gostoso sentir e perceber a forma como ela acontece. ainda não fiz minha lista de metas pra 2011, mas amarrei uma pulseirinha do senhor do bonfim fazendo 3 pedidos! (pedido é diferente de meta? pra mim é.) e é engraçado, eu vivo no hoje, fato, mas tá tudo tão acelerado que não é estranho pra mim acreditar que meu ano que vem já começou! cheio de novidades, mudanças, desejos e desafios.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Inspirações - pics
hoje passei a manhã buscando umas referências pra produzir uma foto aqui da agência (poderia viver disso! é tão gostoso) e separei essas pra colocar aqui no tag inspirações. amo as unhas estampadas, é uma técnica nova, que a qui no Brasil fica surreal de caro pra fazer, mas dura um mês. Pra quem mora nos EUA (marília mais uma p/ vc) vende até na farmácia. todas as outras estão aqui pela sensação boa que me trazem, umas de nostalgia, outras de afeto. fora isso, continuo fazendo meu balanço anual e em contagem regressiva né minha gente. 19 dias p/ eu estar com meus pés na areia :)
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terça-feira, 30 de novembro de 2010
Dezembro
e ai! já entraram no clima? já sei quem tirei nos dois amigos secretos que to participando e pra meu espanto, pra um deles já até comprei o presente.não montei árvore de natal, porque nunca monto mesmo, mas hoje coloquei um enfeite na porta de casa. chegou a hora de tirar da gaveta a listinha das metas pra 2010, ver como fiquei na fita e já começar a pensar no que entra pra de 2011. fazer o balanço do ano. fazer muitos encontros com os amigos queridos. entrar de férias e curtir o reveillooooon!
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
#Mixtape We all want to be young
saiu a mixtape do filme "we all want to be young" da Box 1824.
clica aqui pra ouvir. foi minha trilha de hoje a tarde :)
clica aqui pra ouvir. foi minha trilha de hoje a tarde :)
terça-feira, 16 de novembro de 2010
êêê
o último final de semana foi muito especial e aconteceu de um jeito que gostei, cheio de surpresas boas e comemorações. Festejei meu aniversário por três dias seguidos cercada de amor, amigos e família. Não poderia ter sido mais perfeito. Me senti feliz de verdade por ter motivos para estar ali, no meio das pessoas que ganhei de presente da vida celebrando minha existência :). Nunca dei muita importância pra essa coisa de comemorações, mas sabe que essa foi mais uma mudança que o amadurecimento me trouxe. Talvez porque agora eu tenha mais conciência do privilégio de ter motivos pra brindar cada ano, além de ser cada vez mais gostoso reunir os amigos pra se divertir, rir, beber, dançar e eternizar juntos! só posso mesmo agradecer e desejar que até os 31 eu tenha ainda mais motivos pra festejar.
eu sei que agora tenho uma mania que jamaaais imaginei que fosse aderir : uso batom VERMELHO! e detalhe, acreditando que ele super combina comigo e com a minha personalidade (quem me conhece sabe que isso seria tipo: impossível há um tempo atrás). Acho que é o sangue de escorpiana que resolveu aflorar esse lado agora. tô adorando. Aí tava lendo hoje no Modices, uma lista de presentes que uma escorpiana gostaria de ganhar, gostei de todos, e lá estava ele pra confirmar meu desejo de usar batom vermelho.
sábado, 13 de novembro de 2010
o melhor lugar do mundo
o melhor lugar do mundo não é referenciado em latitudes e longitudes cartográficas. é uma cidade itinerante com largos portões feitos de felicidade. onde eles não conseguem entrar.
no discurso amoroso, o melhor lugar do mundo é um lugar que mesmo em meio ao caos e a desordem, ao seu lado, é um lugar confortável para se estar.
é a cama com lençóis recém-passados. é a casa com janelas de por-do-sol e vista para o mar. é um parque com sorvete de menta que refresca quando a cabeça não pensa. é acordar com esperança nas energias renovadas no dia um de janeiro. é abraço apertado em dias de coração apertado. é a mesa de bar cheia de amigos, etílicos e assuntos a desenvolver. é a música favorita que te faz pensar na pessoa favorita. (e qual é a sua música favorita?) é sonho bom. é xícara de chocolate quente para aquecer a mão e o peito em dias frios. é jardim florido de girassol. é a sociedade secreta de tereza. é chorar de alegria.
mas de todos os lugares, o melhor lugar do mundo somos nós. eu escrevo, pinto e faço o mundo do jeito e das cores que quero que ele seja.
na bússola, o meu norte, meu amor, sou eu, você e nossos lindos e sinceros planos.
amo esse texto (via @fragmentos) imagem do weheartit.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
o tal do extra brilho
fui pela primeira vez fazer a unha no salão em frente a agência:
- prefiro cortar. gosto da unha bem curta.
- ah pode deixar que eu vou lixar bastante.
- tá bom.
pausa
- não moça. prefiro sem extra brilho, por favor.
- não mas agora já melequei as laterais de esmalte pq fica mais fácil de limpar passando brilho (oi?)
- tudo bem, mas eu não gosto de brilho.
- mas esse não é igual ao da Avon. (oi?)
- eu imagino, mas não gosto de nenhuma marca.
- nossa, todo mundo vem aqui e reclama quando não tem brilho e vc não gosta. que estranho.
- pois é. quase todo mundo gostar de brilho. então virou igual a moda de servir coca cola com limão sem perguntar se a pessoa quer o limão ou não né!?
- é.
pausa nos comentários
- óleo pode passar? (tom irônico no ar)
- pode sim. (tom irônico no ar 2)
- humm.
- rs.
- mas então, quando vc vier semana que vem, me avisa tá! pra eu lembrar que não é pra passar brilho na sua mão, porque todo mundo gosta.
- ah pode deixar.
- meu nome é Gorete tá!
- obrigada Gorete, o meu é Daniela.
- com o extra brilho ia durar mais.
- imagino.
- prefiro cortar. gosto da unha bem curta.
- ah pode deixar que eu vou lixar bastante.
- tá bom.
pausa
- não moça. prefiro sem extra brilho, por favor.
- não mas agora já melequei as laterais de esmalte pq fica mais fácil de limpar passando brilho (oi?)
- tudo bem, mas eu não gosto de brilho.
- mas esse não é igual ao da Avon. (oi?)
- eu imagino, mas não gosto de nenhuma marca.
- nossa, todo mundo vem aqui e reclama quando não tem brilho e vc não gosta. que estranho.
- pois é. quase todo mundo gostar de brilho. então virou igual a moda de servir coca cola com limão sem perguntar se a pessoa quer o limão ou não né!?
- é.
pausa nos comentários
- óleo pode passar? (tom irônico no ar)
- pode sim. (tom irônico no ar 2)
- humm.
- rs.
- mas então, quando vc vier semana que vem, me avisa tá! pra eu lembrar que não é pra passar brilho na sua mão, porque todo mundo gosta.
- ah pode deixar.
- meu nome é Gorete tá!
- obrigada Gorete, o meu é Daniela.
- com o extra brilho ia durar mais.
- imagino.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
tem alguém batendo aqui na porta.
faltam exatos 4 dias para eu comemorar meu aniversário. eu disse comemorar?rs. chegou minha hora gente. o tão aguardado e por muitas temido 30 anos de idade. e ai? o que muda? já ouvi de tudo um pouco sobre esse tabu feminino. Umas amigas disseram que foi como qualquer outro aniversário. outras MEU DEUS, um divisor de águas. as pressões da sociedade. maternidade. sucesso profissional e todo aquele blá que a gente já sabe. olha, não tenho sentido muita mudança em função disso (acho), a não ser algumas alterações no meu corpo (oi?), nem sinal de rugas e cabelo branco (não gosto nem de pensar nisso pra não atrair), uma vontade boa e consciente de querer fazer o que me dá prazer, seja no trabalho ou em qualquer coisa. respeito mais as minhas vontades e opiniões. me sinto mais segura em muitos aspectos. amo as minhas conquistas. valorizo cada vez mais a família que tenho e a que ganhei casando. é cada vez mais legal descobrir quem eu sou e curto as minhas transformações. bom, tá legal. to gostando. vem trinta. meus vinte e tantos foram bons (muito bons) enquanto duraram, mas com mudanças internas radicais, ou não, os trinta já são muito bem vindos, obrigada. confesso que esse assunto me assustava mais quando eu ainda não sabia o que seria de mim quando passasse por ele.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
"We All Want to Be Young"
depois de cinco anos de pesquisa e diversos estudos, a agência Box 1824, divulga um vídeo que resume e explica o comportamento da nossa geração, que já deixou sua marca para todo o sempre por criar categorias desafiadoras, levar o hyper-consumo ao extremo e redefinir o conceito de multitarefa. entenda o sentido de "we all want to be young" rs.
clique aqui para assistir. (via @mktfocus)
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Inspirações do dia
não to conseguindo vir aqui direito. ao mesmo tempo com vontade de dividir muitos pensamentos e questionamentos (acho que é culpa do inferno astral, ou não, rs). fato é que hoje tava dando uma xeretada na net e separei essas imagens, achei engraçado ao olhar pra elas de novo antes de publicar aqui como minhas inspirações do dia, elas dizem tanto do meu momento.
tem um blog que de tempos em tempos entro pra acompanhar a história é o Rockstar Diaries. Acho simplesmente incrível cada coisa. a dona, as fotos, vídeos, o casal, a idéia de transformar a vida num diário virtual através de uma lente tão sensível e leve é inspirador pra mim. é gostoso de ver ( pelo menos pra mim).
outra coisa que tem me inspirado bastante são as músicas da banda Two Door Cinema Club ouço quase todo dia :)
como to (e sempre estive) numa fase de decorar o lar doce lar, ando com a revista Casa e Jardim a tira colo e amo o site Apartment Therapy o mais inspirador dos inspiradores.
tenho visto pouca coisa de moda. Aliás, uma coisa que ao invés de me inspirar tem me irritado, são esses milhares de blogs de meninas que se "fantasiam" e postam fotos do look do dia, como se saissem assim na rua. já deu né! fora as patricinhas que agora deram pra ter blog e ficar na maioria dos casos postando futilidades e entrevistas suuuuuper produtivas e de conteúdo mega interessante (not) sobre suas amigas também patricinhas. boriiiiiing. sei que cada um tem o direito de falar sobre o que quiser, mas já que aqui o canto é meu, acho que posso fazer esse pequeno adendo, não é preconceito. é só uma questão de gosto e interesse pessoal sobre consumo de "informação gratuita" mesmo.
voltaaaando ao tema do post. Inspiração. Termino com uma dica mais que inspiradora. Sessão Fratura Exposta do blog don't touch my moleschine.
até ;)
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Feliz caminho/ Caminho feliz
hoje eu li uma frase que me inspirou. Tava lendo uma entrevista com o publicitário Marcello Serpa e a pergunta era: Qual o seu sonho? resposta: morrer feliz.
isso é subjetivo, parece simples, mas ao mesmo tempo é tão complexo. implica livrar-se de todos os traumas, medos, magoas, realizar todos os sonhos, amar, fazer o bem, construir consciente, fazer escolhas e contar com o dedinho do destino...morrer evoluído :) desbravar
mãos á obra! fazer a lição de casa direitinho pra passar na prova final em grande estilo.
a imagem é do weheartit (não combina super com plenitude?)
isso é subjetivo, parece simples, mas ao mesmo tempo é tão complexo. implica livrar-se de todos os traumas, medos, magoas, realizar todos os sonhos, amar, fazer o bem, construir consciente, fazer escolhas e contar com o dedinho do destino...morrer evoluído :) desbravar
mãos á obra! fazer a lição de casa direitinho pra passar na prova final em grande estilo.
a imagem é do weheartit (não combina super com plenitude?)
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Um obrigada :)
A Marília fez uma homenagem fofa pro Acumulando hj. Ela e o Deixo a Vida me Levar acabaram de se mudar pra Nova York, então imagina! por lá não falta dica nem novidade! Achei bonitinho o gesto, porque a gente não escreve blog com a pretensão de virar uma estrela na internet nem fora dela, rs, é muito mais pela vontade de dividir as coisas que vê por aí, inspirar as amigas e naturalmente acabar conhecendo gente com a mesma vontade. E quando as pessoas, mesmo que as mais próximas, curtem e se identificam, já fez valer a pena!
Obrigada Ma saiba que tb curto muito seu "cantinho virtual" :)
Obrigada Ma saiba que tb curto muito seu "cantinho virtual" :)
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